Penso que este blog vai ser meu canto de desabafo e pensamentos, compartilhamentos, críticas e momentos de revolta, minha pseudo-maneira de descarregar o que não consigo deixar para trás.
Muitas e muitas noites quando coloco a cabeça no travesseiro, o que me vem a mente são coisa que não fiz, saudades de quem não conheci, duvidas e mais dúvidas sobre a sua real existência fantasiosa, e a quase que inabalável convicção de mais uma traição.
Quando me refiro à traição, não se trata apenas de relacionamento entre homem e mulher, mas sim, de fidelidade com um amigo ou companheiro, ou ainda a fidelidade a si mesmo, a seus ideais e suas convicções.
Hoje me sinto mais ingênua do que antes, deixei que meus sonhos confundissem minhas intuições, e isso é impagável, é erro grotesco, e se há algo que sou comigo mesma, é exigente, em todos os sentidos. A guerra que travo dia a dia é conviver comigo, que sou um enigma para mim mesmo.
Ontem assisti a um filme brasileiro muito bom. “A mulher invisível“, e pasme me identifiquei muito com o personagem do Selton Melo, pois é, acho que por vezes apaixono-me enlouquecidamente pelo “homem invisível”, e no fim das contas não passa do meu eu lírico, me alimentando.
Pior do que isso, já me peguei por vezes andando na rua, no shopping, fitando com olhar perdido “o nada”, em busca de um rosto, em busca de um conforto e de - repente, não mais do que num instante tele transporto-me de volta para a realidade.
Qual o limite para a imaginação? Até onde vamos por amor a nós mesmos e aos outros? Quando eu amo não possuo limites, talvez este seja um dos meus maiores defeitos, sou completamente passional, entro de corpo, alma e coração em todos os tipos de relacionamento pelos quais passo mas nem sempre, ou quase nunca, me retribuem da mesma maneira.
Gosto demais de Avril Lavigne.. E hoje, penso que ela seria capaz de falar por mim..
Muitas e muitas noites quando coloco a cabeça no travesseiro, o que me vem a mente são coisa que não fiz, saudades de quem não conheci, duvidas e mais dúvidas sobre a sua real existência fantasiosa, e a quase que inabalável convicção de mais uma traição.
Quando me refiro à traição, não se trata apenas de relacionamento entre homem e mulher, mas sim, de fidelidade com um amigo ou companheiro, ou ainda a fidelidade a si mesmo, a seus ideais e suas convicções.
Hoje me sinto mais ingênua do que antes, deixei que meus sonhos confundissem minhas intuições, e isso é impagável, é erro grotesco, e se há algo que sou comigo mesma, é exigente, em todos os sentidos. A guerra que travo dia a dia é conviver comigo, que sou um enigma para mim mesmo.
Ontem assisti a um filme brasileiro muito bom. “A mulher invisível“, e pasme me identifiquei muito com o personagem do Selton Melo, pois é, acho que por vezes apaixono-me enlouquecidamente pelo “homem invisível”, e no fim das contas não passa do meu eu lírico, me alimentando.
Pior do que isso, já me peguei por vezes andando na rua, no shopping, fitando com olhar perdido “o nada”, em busca de um rosto, em busca de um conforto e de - repente, não mais do que num instante tele transporto-me de volta para a realidade.
Qual o limite para a imaginação? Até onde vamos por amor a nós mesmos e aos outros? Quando eu amo não possuo limites, talvez este seja um dos meus maiores defeitos, sou completamente passional, entro de corpo, alma e coração em todos os tipos de relacionamento pelos quais passo mas nem sempre, ou quase nunca, me retribuem da mesma maneira.
Gosto demais de Avril Lavigne.. E hoje, penso que ela seria capaz de falar por mim..
http://letras.terra.com.br/avril-lavigne/63241/traducao.html
Hora de dormir, amanhã é dia de job..
Dorme comigo hoje?
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