Quem foi Audrey Hepburn?

Não estou certa se a terminologia do título do post está correta, uma vez que Audrey tornou-se um ícone fashion da maioria das fashionistas ok redundante mais necessário e estudiosas de moda. Ela está tão presente hoje, quanto esteve em seus anos áureos, mas vamos ao que interessa.

Audrey Hepburn nasceu na Bélgica, em Bruxelas, em 1929. Filha de um banqueiro inglês e de uma baronesa, teve sua vida logo cedo atormentada pela Segunda Guerra Mundial, enquanto estava morando com os avós e a mãe na Holanda. Quando a linda menina completou 9 anos, seus pais se separaram.

Para manter a jovem afastada das brigas familiares, sua mãe enviou-a para um internato na Inglaterra, onde ela se apaixonou pela dança, aprendendo balé, demonstrando nesse tempo o início para uma vocação santa, pois essa arte contribuia que ela se mantivesse magra e saudavel.

Audrey trabalhou desde os 12 anos de idade, assim como Grace Kelly e como ensina ainda hoje Duda Molinos, ela sabia quais eram seus defeitos e qualidades, e assim desenvolveu técnicas que lhe deixassem mais a vontade com eles, e/ou fazia com que se tornassem imperceptíveis na maioria das vezes.

A maioria das fotos que vemos hoje de Audrey remetem-na ao seu eterno pretinho básico, mas a bela também deve ser lembrada pelos óculos escuros extravagantes, calças capri e sapatilhas, que cá entre nós, deixava-a ainda mais Diva do que é!

Vamos abrir um parêntese e contar que o Ray-Ban Wayfarer é uma concepção de óculos fabricados pela Ray-Ban desde 1952. Os Wayfarers desfrutaram de uma precoce popularidade na década de 1950 e 1960, especialmente depois de terem sido usados por Audrey Hepburn, em 1961 no filme Breakfast at Tiffany's.

Me identifiquei também com a Audrey no quesito de que não é necessário sempre andar em turmas, apreciar a sua própria companhia é fundamental. Também na mesma toada de Grace Kelly, o closet da atriz não era pautado por quantidade e sim por qualidade, aqui ressalta-se a importância da personalidade e de peças que te expressem como indivíduo.

Outro ponto que me fez admirar ainda mais a bonita, foi a importância que ela sempre deu ao estudo, a ser inteligente e se render aos pequenos prazeres. 

Com essas mulheres formidáveis, podemos ver durante o correr da história que temos em quem nos inspirar positivamente, não apenas na moda, mas como pessoas.